A pandemia provocou o fechamento dos museus à visitação e aumentou a frequência de suas ações online, principalmente nas redes sociais digitais, gerando diversos desafios. Entre eles, as mudanças na experiência do visitante no ciberespaço em relação à experiência geograficamente localizada. Além disso, apesar de 70% da população brasileira utilizarem a internet, poucos acessam exposições ou museus online, e quem mais acessa a internet é quem mais visita museus fora dela.

Que tal assistir à live “Museus Universitários e Redes Sociais Digitais: desafios e potencialidades”, do painel temático do #festivaldoconhecimento da UFRJ, que ocorreu no dia 16/07, e saber como profissionais de quatro museus da UFRJ (Espaço Memorial Carlos Chagas Filho, Museu Nacional, Museu da Geodiversidade e Casa da Ciência da UFRJ) têm enfrentado esses desafios?!

Conheça as debatedoras:

Frieda Marti (SAE/Museu Nacional): professora colaboradora da SAE, doutoranda PROPED/UERJ e integrante do Grupo de Pesquisa Docência e Cibercultura e do Grupo de Pesquisa Educação Museal: história, conceito e política; pesquisa Educação Museal e Cibercultura.

Marcia Diogo (Museu da Geodiversidade): educadora Museal no Núcleo GeoEducAtivo do Museu da Geodiversidade, mestre em História Social da Cultura (PUC-Rio). 

Erika Negreiros (Espaço Memorial Carlos Chagas Filho/EMCCF): professora do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) e diretora do Espaço Memorial Carlos Chagas Filho (EMCCF). Atua na área de Divulgação Científica e Extensão, com ênfase em História da Ciência, Educação Museal e Patrimônio de Ciência e Tecnologia.

Renata Zappelli (Casa da Ciência da UFRJ): designer na Casa da Ciência da UFRJ, mestre em Design e Tecnologia, pela Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI/UERJ).

Conheça a mediadora:

Andréa Costa (SAE/Museu Nacional): educadora Museal na Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional, Docente da Escola de Museologia da UNIRIO e Doutoranda em Educação (PPGEdu-UNIRIO).