Descubra o que chegou, do espaço, na UFRJ!

Arte com o fundo azul e pequenas estrelas amarelas. No centro, o texto “Um meteorito!”, seguido da foto de um meteorito com contorno amarelo. Em torno dele, há 6 pontos, com os dizeres: “1- Tenho grande importância para a ciência, 2- Sou do tipo metálico, 3- Sou o terceiro maior encontrado no Brasil, 4- Peso 1,5 toneladas, 5- Tenho 4,5 bilhões de anos, 6- Fui encontrado em Capinorte de Goiás”.

É um pássaro? Um avião? Nãoooo! É o meteorito da UFRJ!!!! Ele chegou, chegando, hoje e veio para ficar! E a Casa da Ciência também está apoiando tudo isso!

Descoberto há quase 30 anos, em uma fazenda de Campinorte de Goiás, o meteorito de 4,5 bilhões de anos é o terceiro maior já encontrado no Brasil, pesando 1,5 toneladas. Apesar de ainda não sabermos ao certo a data de sua queda, estima-se que tenha caído na Terra há mais de mil anos e que a sua idade se aproxima à da formação da Terra e do Sistema Solar. Incrível, né?

Fotografia do meteorito sendo transportado em um palete de madeira amarrado com cabos. Na frente dele, uma placa com a Minerva da UFRJ e os logotipos da Fundação Coppetec, do Museu da Geodiversidade e da Casa da Ciência, com o seguinte texto: ”Bem-vindo, meteorito da UFRJ”.

Ele é do tipo metálico (ferro-níquel), como os famosos meteoritos Bendegó e Santa Luzia, mas não há outro semelhante em todo o mundo!

A importância dele para a ciência é remontar às origens de nosso Sistema Solar, podendo nos ajudar a entender a própria história geológica da Terra. Na UFRJ, temos as pesquisadoras Amanda Araújo Tosi, Diana Paula Andrade e Maria Elizabeth Zucolotto, que só estudam meteoritos e aguardavam, ansiosamente, a sua chegada!

Fotografia do meteorito sendo transportado em um palete de madeira amarrado com cabos. Na frente dele, uma placa com a Minerva da UFRJ e os logotipos da Fundação Coppetec, do Museu da Geodiversidade e da Casa da Ciência, com o seguinte texto: ”Bem-vindo, meteorito da UFRJ”. Atrás do meteorito, encontram-se três pesquisadoras com as mãos apoiadas nele.

Ele ficará no Museu da Geodiversidade, do Instituto de Geociências da UFRJ, e, em breve, estará em exposição ao público e à pesquisa universitária.

Fotografia da equipe que recebeu o meteorito, na frente do Instituto de Geociências da UFRJ.

O movimento para levantar recursos para a sua aquisição pela UFRJ foi um esforço conjunto da Fundação Coppetec, que criou um fundo de doações, tendo recebido uma doação expressiva da FAPERJ, contando com a participação do Museu da Geodiversidade, da Casa da Ciência, de pesquisadores do Museu Nacional e diversas pessoas que adotaram a ideia de ter o meteorito na UFRJ.

E agora?! Partiu fazer novas descobertas!!!!

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