Bastidores da Ciência: Laboratório de Macrofósseis!

 Logo em fundo branco de um crânio segmentado e formado por três animais diferentes. Acima do desenho se lê “Laboratório de Macrofósseis” em letras pretas. Abaixo, faixa azul com texto branco em que se lê “Você conhece o laboratório de Macrofósseis da UFRJ?” e a hashtag bastidores da ciência.

O Bastidores da Ciência traz, para você, o Laboratório de Macrofósseis, do Departamento de Geologia/IGEO/UFRJ! Melhor que isso, ele não é apenas um, mas dois, que, em conjunto, trabalham com os grandes fósseis: o Laboratório de Preparação de Macrofósseis e o Laboratório de Coleção de Macrofósseis. Ah, não perca nossas postagens sobre eles, no Instagram, Facebook e Twitter, para interagir e descobrir mais!

Esses laboratórios reúnem pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação, no estudo e na preparação dos diferentes grupos de vertebrados fósseis, bem como na produção de material de divulgação e atividades de popularização da paleontologia e de conscientização sobre a importância da preservação do Patrimônio Geo-Paleontológico, em eventos e nas redes sociais.

Para entender melhor esse trabalho, que tal descobrir mais sobre paleontologia e fósseis?! A paleontologia é uma área que mistura a biologia – o estudo de todos os seres vivos e suas interações – com a geologia – o estudo das rochas –, para compreender o passado do nosso planeta. E tudo isso é possível através dos famosos fósseis! Eles são os restos dos seres vivos transformados em rochas (ossos, troncos, conchas e muito mais) ou vestígios (como pegadas e marcas de mordidas). Uau! Que trabalho incrível, não é mesmo?

Duas pessoas sentadas sob um deposito de placas de fósseis a céu aberto, ambas com equipamentos de extração de fósseis em ação.
Atividade de Campo na Formação Santana, Cretáceo Inferior da Bacia do Araripe, Ceará, em que o treinamento de discentes ocorre com o uso de técnicas tradicionais de extração de rocha.

Através da paleontologia e do estudo dos fósseis, conseguimos entender melhor sobre os eventos de extinções que ocorreram há milhares de anos, a origem da vida, a evolução de diversos seres, o clima e o ambiente pré-histórico, além de datar rochas e ajudar na descoberta de petróleo e reservas minerais!

Bom, depois de todo esse papo, vamos ver a atuação e a contribuição desses laboratórios para o estudo de macrofósseis!?

Laboratório de Preparação de Macrofósseis:

Já foi a um museu de história natural? Ficou maravilhado com os fósseis de dinossauros e se perguntou como que eles foram parar ali? Pois todo o processo, da descoberta ao preparo, é feito em lugares como o Laboratório de Preparação de Macrofósseis da UFRJ

A primeira etapa é o trabalho de campo, que costuma ser associado a um paleontólogo, né? Quem nunca viu um filme ou desenho onde pesquisadores com característicos chapéus escavam os ossos de um dinossauro gigante soterrado em um deserto?! Mas como será que o paleontólogo descobre onde está um fóssil?

Geralmente, os fósseis estão enterrados, mas, por diversos fatores, podem chegar à superfície em alguns lugares, chamados afloramentos, descobertos por moradores locais, que avisam às autoridades e universidades. Assim, são enviadas equipes especializadas, como a desse laboratório, para iniciar o trabalho de campo, com escavações à procura de fósseis ainda não aflorados.

oito pessoas, com enxadas ou picaretas em mãos, posando para foto. Três homens agachados na frente e quatro homens e uma mulher imediatamente atrás destes, de pé.
Equipe do Laboratório de Preparação de Macrofósseis em trabalho de campo.

Vale lembrar que, se você encontrar algum fóssil, é importantíssimo avisar às autoridades competentes, ok? No Brasil, os fósseis são propriedades da União, por isso é proibido coletar qualquer material sem permissão de um órgão regulador, como a Agência Nacional de Mineração (ANM).

A segunda etapa é a coleta dos fósseis encontrados. Os menores são coletados individualmente, à mão (técnica conhecida como picking) ou, sistematicamente, em sacos de amostras de sedimento de rochas. Depois, o material é limpo e preparado no laboratório, embalado em pequenos potes e transferido ao seu próximo destino.

Um homem cientista, de jaleco branco, em uma mesa a observar através de uma lupa de laboratório fragmentos de fósseis.
Após o sedimento coletado ter sido lavado e separado por peneiras, o sobrante é levado a uma lupa onde é triado por um pesquisador treinado. Nessa etapa, é separado o restante do sedimento de fósseis de tamanho muito pequenos como dentes de mamíferos, lagartos, escamas de peixe, vértebras, etc.

Mas e os fósseis grandes, como os dos dinossauros dos filmes? Esses, geralmente, dão mais trabalho e a coleta é feita em várias etapas: a primeira é passar algum tipo de resina, como a paraloide, para torná-lo mais resistente; a segunda é a aplicação de uma camada de papel e de uma jaqueta de gesso, para protegê-lo durante o transporte; por último, é necessário virar o fóssil, cuidadosamente, de maneira que ele se solte do solo para terminar a aplicação da jaqueta.

Conjunto de três fotos retratando o processo de coleta de um fóssil grande. A primeira retrata pessoas em volta de um fóssil ainda na terra. A segunda foto mostra um homem deitado ao lado do fóssil exercendo técnica de extração. A terceira imagem mostra a peça do fóssil isolada.
Apresentação em três partes da coleta de um grande fóssil: a finalização da jaqueta de gesso (A); a inserção de estacas para servir de alavanca na rolagem do fóssil (B); e por fim o fóssil rolado (C).

Esses processos são importantes para garantir a integridade estrutural do fóssil no transporte até o laboratório, por isso, deve ser feito por profissionais qualificados, para que não sejam perdidas valiosas informações.

A terceira etapa consiste na preparação do fóssil, que, com a coleta, determina a qualidade final dos dados e do conhecimento gerados a partir deles, sendo responsável por transformar um fóssil frágil e/ou fragmentado em um que seja possível estudar e expor em um museu. O preparador usa diversas ferramentas e técnicas, que vão desde a extração do fóssil da sua matriz rochosa até a sua restauração. Por isso, precisa entender diversas áreas do conhecimento, como química, geologia e anatomia, além de dados mais práticos e manuais.

Como você deve ter percebido, esse processo é extremamente delicado e longo. Uma das dificuldades é a matriz rochosa, que pode ser dura ou ter a mesma coloração do fóssil encontrado, exigindo muito cuidado e técnica para garantir sua integridade.

Foto de uma moça cientista de jaleco branco, sentada em uma mesa em que se encontra um fóssil incrustado em rocha, exercendo técnica de extração com caneta mecânica movida por bomba de ar.
Separação do fóssil da matriz rochosa circundante, por meio da técnica de preparação mecânica, com caneta movida por uma bomba de ar.

O último processo para um fóssil chegar a um museu é a curadoria e a coleção. Após ser separado e preparado, é tombado como patrimônio de alguma instituição (na maioria das vezes, universidade ou museu), para ser estudado por pesquisadores. E é aí que termina o trabalho do Laboratório de Preparação de Macrofósseis e entra o papel do Laboratório de Coleção!

Foto de uma instalação em exposição em que aparecem exemplares de fósseis completos de Theropoda, três dinossauros de diferentes tamanhos um ao lado do outro.
Exemplares de Theropoda do Museu da Geodiversidade da UFRJ.

Você imaginava que havia tantos processos até os fósseis chegarem aos museus? Gostou de conhecer um pouco mais sobre esse mundo dos fósseis e o trabalho do Laboratório de Preparação de Macrofósseis da UFRJ? Então, visite o Facebook e o Instagram do Laboratório, marcados em nossos posts e aqui nas referências, para mergulhar ainda mais fundo nesse mundo!!

Laboratório de Coleção de Macrofósseis:

Duas mulheres no meio de uma sala repleta de estantes com fósseis guardados em prateleiras e gavetas abertas.
Acondicionamento do acervo em suportes adequados de conservação – Reserva Técnica  (Sala J2-005) – com as museólogas Flávia Alessandra da Silva Figueiredo e Penélope Saliveros Bosio.

A Coleção de Macrofósseis é visitável, universitária e de caráter museológico. Sua missão é preservar uma das mais importantes coleções científicas do Brasil, destinada ao treinamento e à qualificação de estudantes e profissionais para atividades de pesquisa em bioestratigrafia, paleoecologia e análise paleoambiental. Tem um acervo de quase 15 mil registros de fósseis, sendo, aproximadamente, 35 mil exemplares devidamente catalogados. É muito fóssil!!

Tabela descriminando nomes de fósseis e quantidades de exemplares presentes na coleção.
Inventário da Coleção de Macrofósseis através de dados quantitativos, os quais estão em constante análise.

A Coleção é composta por fósseis obtidos em atividades de campo, que fazem parte de disciplinas do Departamento de Geologia da UFRJ, através de expedições científicas, intercâmbios e doações. Em crescimento, engloba quatro grandes grupos de fósseis: paleobotânica, paleoinvertebrados, paleovertebrados e icnofósseis. 

E não para por aí! O laboratório tem fósseis que abrangem um tempo de mais de 600 milhões de anos! Mesmo assim, alguns são bastante parecidos com seres que encontramos hoje, como a Ruffordia, que se assemelha às plantas atuais, não acha?

Foto de fóssil de uma planta, coloração marrom.
Registro fóssil de Ruffordia.

Além de plantas, há registros de moluscos e artrópodes, representando os invertebrados, que contam uma longa história nos oceanos e ambientes terrestres, onde viviam há milhões de anos. Os vertebrados e grandes seres marinhos também não ficam de fora da coleção! Tubarões de 20 milhões de anos, crocodilos de 90 milhões e, até mesmo, registros da ave mais antiga já encontrada em toda a história do supercontinente Gondwana (antes da Terra ser dividida como a conhecemos, havia esse grande continente, que reunia América do Sul, África, Índia, Austrália e Madagascar).

Imagem do fóssil de uma pequena ave.
Cratoavis cearensis, pequena ave encontrada em rochas na Bacia do Araripe  com 110 milhões de anos.

Algumas atribuições do laboratório são: adquirir fósseis para a coleção; preservar o acervo de macrofósseis do Departamento de Geologia/UFRJ; registrar e documentar as informações da coleção e exercer ações de parceria e divulgação científica com o Museu de Geodiversidade da UFRJ, entre outras instituições! 

Se a curadoria não for feita da maneira correta, muitos dados podem ser perdidos e grandes erros de interpretação podem ocorrer. Embora seja a parte mais burocrática de todo o processo, ela é tão importante para a qualidade, sobretudo para a pesquisa, quanto as etapas desenvolvidas pelo Laboratório de Preparação.

Conjunto de duas imagens em que um home  aparece desenvolvendo atividades relativas à coleção. Na primeira aparece em pé, segurando um caderno de anotações em frente à uma gaveta aberta de armário repleta de fósseis. Na segunda aparece sentado em uma mesa de computador, observando tabela na tela e segurando o mesmo caderno de anotações.
Processo de documentação, através do levantamento e migração de dados, possibilitando maior agilidade na consulta e difusão da informação (Rone Pacheco Ribeiro). 

A Coleção de Macrofósseis vem passando, nos últimos anos, por um grande processo de modernização e adequação de seus espaços e suportes de preservação, além de uma detalhada revisão informacional de dados. Isso tem contribuído para a qualidade e o aumento das demandas de pesquisa, acesso, recuperação e divulgação da informação para todos os públicos. Aposto que adorou conhecer essa coleção incrível e todo o trabalho dos pesquisadores!! Para mais informações e fotos incríveis, visite o site da coleção, lá no fim do texto, e aproveite!

Ah, e se você já conferiu nosso Instagram, deve estar se perguntando as respostas para as questões que postamos no feed, não é mesmo? Então, se prepara que lá vem elaaas! Mas, antes, uma dica: a maioria dessas respostas pode ser encontrada, facilmente, no Facebook ou Instagram do Laboratório de Macrofósseis, que marcamos em nossos posts! Aproveita para conhecer e se inspirar com todo o conteúdo que encontrar por lá!

Ovos gigantes? Como será que eram os ninhos de dinossauros?

Você já deve saber que os dinossauros foram os maiores animais terrestres que pisaram por aqui e que botavam ovos, como as aves e répteis, correto? Mas será que nasciam gigantes? E como eram seus ninhos? Vamos descobrir agora! 

Graças às descobertas de fósseis de ninhos de diferentes dinossauros, sabemos mais sobre essa fase e a diversidade de formatos de ovos e construções de ninhos. Enquanto algumas espécies preferiam enterrar seus ovos, outras – como os Maniraptora, carnívoros parecidos com as aves atuais – possuíam ninhos abertos e ovos menos arredondados. Por isso, acredita-se que eles chocavam ovos com o calor corporal, assim como aves que conhecemos! Maaas, diferente do que alguns imaginam, os ovos dos dinossauros não eram gigantes como eles! Claro que eram maiores do que os atuais, mas não passavam de 15 centímetros. Ou seja, os bebês dinossauros eram pequenos e frágeis, antes de se tornarem os gigantes da natureza terrestre. Interessante, né?

Como será que era a vida no mar pré-histórico?

Já imaginou como poderiam ser os seres marinhos da pré-história? Quão diferente seria o fundo do mar comparado a hoje em dia? E que história é essa de peixes de armadura e escorpiões marinhos gigantes?!? Calma, vamos explicar!!

Há milhões de anos, o mar foi o primeiro ambiente a ficar repleto de vida e seres distintos, sendo, por muito tempo, o único. Muitos anos depois, o ambiente terrestre foi colonizado, coincidindo com o período que é conhecido como a “era dos peixes”, tamanha a diversidade nos mares. Embora existissem diversos tipos de peixes e seres marinhos, eram dois os grupos mais poderosos: os Placodermi e Eurypterida. Os primeiros eram grandes peixes predadores, com poderosa mordida e forte escudo ósseo. Seus competidores diretos eram os euripterídeos, uma espécie de escorpião marinho que podia chegar a incríveis 2,6 metros! Infelizmente, após uma grande extinção em massa, ambos desapareceram do mapa. Porém, isso deu espaço para outros grupos prosperarem e originarem boa parte da fauna marinha que conhecemos!

Pegadas são consideradas fósseis?

Quando pensamos em fósseis, logo vem à mente ossos gigantes que foram escavados e encontrados embaixo da terra. Mas sabia que vão muito além disso?

Fósseis são restos e vestígios de organismos antigos que foram preservados, com o passar dos anos, por meio de processos naturais. Esses restos são encontrados de diversas formas e tamanhos e, muitas vezes, apenas fragmentos. Os vestígios são indícios da vida desses organismos, sendo alguns conhecidos como icnofósseis, registros fósseis de comportamentos dos seres vivos do passado. Portanto, todo vestígio que dê pistas de como os organismos se comportavam e se relacionavam com o meio ambiente é considerado fóssil, como as pegadas gigantes dos dinossauros! Muito legal, né?!

Grande descoberta

O Laboratório de Macrofósseis é reconhecido nacional e internacionalmente! Já participou de diversas pesquisas, projetos, entrevistas e publicações! Muitas de suas descobertas e ações viraram notícia de jornal, como a que postamos em nosso Twitter. Dá só uma olhada em nossa página ou no link ao final desse texto! 

A descoberta de um fóssil inédito de dinossauro carnívoro ocorreu no interior de São Paulo, em 2009, por integrantes do Laboratório de Macrofósseis da UFRJ e outros pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia. O pedaço de osso do crânio encontrado foi a primeira evidência a comprovar a existência da família dos Carcarodontossauros no Brasil!!! Antes disso, apenas dentes foram encontrados em outra região do país, mas não conseguiram comprovar que esses répteis viveram por aqui. A publicação com a conclusão das análises foi divulgada em 2012, com a hipótese de esse dinossauro se equiparar ao Tiranossauro Rex, em tamanho e estilo de vida! Que incrível!

Laboratório parceiro

A parceria do Laboratório de Macrofósseis com a Casa da Ciência é antiga! Ao longo de vários anos, além de participar de inúmeros projetos, o laboratório já desenvolveu atividades temáticas, empréstimos de acervo e, também, se fez presente em exposições, como a Sensações do Passado Geológico da Terra, de 18 de fevereiro a 18 de dezembro de 2011. A exposição falou sobre as mudanças geológicas do planeta em 4,5 bilhões de anos, desde sua origem até os dias atuais: atmosferas com gases letais, oceanos vermelhos tingidos pelo ferro, temperaturas extremas do calor ao frio glacial, apresentando as múltiplas mudanças que transformaram sua atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera ao longo de um tempo extenso e longínquo. Aliando arte e ciência o evento propôs aguçar os sentidos do público a cada ambiente relacionado ao seu tempo geológico. O Laboratório de Macrofósseis, do Departamento de Geologia/Instituto de Geociências/Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza da UFRJ colaborou com empréstimo de exemplares do seu acervo e consultoria.

Imagem de um fóssil de pegada de dinossauro.
Fóssil de pegada apresentado na exposição Sensações do Passado Geológico da Terra.

Equipe Laboratório de Preparação de Macrofósseis da UFRJ

Pesquisadores especialistas em várias áreas da paleontologia de vertebrados e estudo de dinossauros, peixes, mamíferos e outros:

Doutores:
Lílian Paglarelli Bergqvist
Paulo Victor Luiz Gomes da Costa Pereira

Doutorandos:
Luiza Bomfim Melki
Luciano da Silva Vidal
Isadora da Costa Ribeiro
Luís Otávio Resende Castro
Tábata Zanesco Ferreira

Mestrandos:
Letícia Paiva Belfort
Ingrid Machado Veiga
Ágatha Agnes Pereira da Silva

Bacharelando:
Joaquin Pedro Bogado Diniz
Thiago Bragança Paduam Gonçalves
Ryan Henrique Bezerra Cardozo
João Carlos Rodrigues

Licenciando:
Theo Baptista Ribeiro

Equipe Laboratório de Coleção de Macrofósseis da UFRJ:

Equipe interdisciplinar, coordenada por museólogas e curadoria de um professor e pesquisador da Paleontologia. É formada pelos seguintes núcleos e representantes:

I – Núcleo de Curadoria;
II – Núcleo de Museologia;
III – Núcleo de Assistente de Divulgação Científica;
IV – Núcleo de Consultoria Científica.

Curador / Docente / Responsável pelo acervo:
Prof. Dr. Ismar de Souza Carvalho

Museólogas:
Flávia Alessandra da Silva Figueiredo
Penélope Saliveros Bosio

Auxiliar em Administração – Atividades Culturais de Divulgação Científica:
Rone Pacheco Ribeiro

Se liga no Bastidores da Ciência

Com tantas novas descobertas, aposto que ficou curioso para saber muito mais! Então, não deixe de seguir o Laboratório de Macrofósseis no Instagram (@labmacrofosseis), Facebook (@macrofosseisufrj) e Twitter! Também estão disponíveis os links dos sites do Laboratório de Preparação e da Coleção, para você mergulhar nas matérias, vídeos e fósseis incríveis!! E, para não perder os lançamentos do Bastidores da Ciência, fica de olho em nossas redes sociais, que já já vêm mais laboratórios e pesquisas a serem descobertas e compartilhadas, afinal #pratudonavidatemlaboratório.

Referências:

Site do Laboratório de Preparação: https://macrofosseisufrj.wixsite.com/labmacrofosseis

Twitter: https://twitter.com/labmacrofosseis

Facebook: https://www.facebook.com/MacrofosseisUFRJ/

Instagram: https://www.instagram.com/labmacrofosseis/

Site da Coleção: https://acervo-de-macrofosseis7.webnode.com/historico3/

Matéria do Twitter: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/11/fossil-inedito-de-dinossauro-carnivoro-e-achado-no-interior-de-sp.html

Playlist de vídeos no YouTube: 

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